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Justiça mantém prisão de empresário que matou ex-jogador de vôlei a tiros

A decisão foi proferida na tarde desta segunda-feira (14), durante audiência de custódia.

15/07/2025 às 06h58
Por: Redação H1MT
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A juíza Edna Ederli Coutinho, do Núcleo de Justiça do Juiz de Garantias, manteve a prisão do empresário Idirley Alves Pacheco, 40 anos, acusado de matar a tiros o ex-jogador de vôlei Everton Fagundes Pereira da Conceição, 45. A decisão foi proferida na tarde desta segunda-feira (14), durante audiência de custódia.

Everton, que já jogou pela seleção brasileira de vôlei, foi assassinado com três tiros na cabeça na última quinta-feira (10), dentro de uma caminhonete Amarok, na Avenida República do Líbano, em Cuiabá. Quatro dias após o crime, na manhã desta segunda (14), o assassino Idirley se apresentou na Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Em depoimento ao delegado Caio Albuquerque, responsável pelo caso, o assassino admitiu o crime, mas negou que tenha sido motivado por ciúmes da ex-mulher e afirmou que estava sendo extorquido pela vítima. Durante a oitiva realizada na DHPP, Idirley também contou que a arma usada para matar Everton seria da própria vítima.

Conforme apurado pela Polícia Civil, Idirley teria armado uma emboscada e pedido ajuda de Everton para levar a Amarok a um local não informado. No caminho, o assassino pediu que a vítima parasse o carro para que ele pudesse, supostamente, entregar umas roupas da filha para a ex-esposa.

Após entregar as vestimentas, Idirley voltou para a Amarok. Em seguida, ele sacou a arma e apontou para a cabeça de Everton, sendo obrigado a dirigir sob a mira do revólver.

Próximo ao bairro Bom Clima, o assassino atirou contra a vítima, saltou do carro em movimento e fugiu em outro veículo. Segundo a polícia, eles eram amigos.

Sem controle, a Amarok bateu em uma caminhonete Ford F350, o que chamou a atenção de uma guarnição da Polícia Militar que passava pelo local. Os policiais desceram para verificar a situação e se depararam com Everton morto ao volante.

Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada e constatou a morte da vítima. Enquanto a PM atendia a ocorrência, a ex-mulher de Idirley teria ido à delegacia denunciar que Everton foi sequestrado pelo ex-marido dela.

Foi ela quem contou que acompanhava a Amarok e que Idirley teria descido para entregá-la as roupas da filha que eles têm em comum. No entanto, após voltar para a caminhonete, eles saíram em alta velocidade. Depois disso, ela não conseguiu mais acompanhar os dois. Por esse motivo teria ido à delegacia informar a situação.

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