"Viemos ao Mato Grosso em busca de melhores condições, mas infelizmente aconteceu esta tragédia, minha esposa, uma jovem de 21 anos, alegre e cheia de vida teve um aneurisma e está sendo mantida viva por aparelhos para dar à luz ao meu filho", desabafou Matheus Borges de 23 anos, esposo de Joice Sousa, que teve morte cerebral decretada no dia 1 de janeiro na Santa Casa de Rondonópolis.
O casal, que é de Tocantins, estava morando em Jaciara desde julho, onde Matheus estava trabalhando em uma ferrovia para dar melhores condições de vida à esposa, as duas filhas de 7 e 3 anos e ao bebê que está a caminho.
Completando 6 meses no estado, a vida deles sofreu uma reviravolta. No dia 20 de dezembro de 2024, que Joice começou a sentir fortes dores em sua cabeça. Ela foi levada ao hospital, diagnosticada com um aneurisma e mesmo recebendo atendimento médico, teve sua morte cerebral decretada 12 dias depois, no dia 1 de janeiro.
"Deu aneurisma na cabeça e foi decretada a morte cerebral, minha esposa está grávida de 6 meses e o médico deu 15 dias para retirar o meu filho. Depois disso, os aparelhos serão desligados e ela terá a morte confirmada", explicou.
Diante do novo cenário, a família precisa de ajuda, para levar o corpo da jovem a sua cidade natal e para fazer o enxoval do bebê, que vai nascer prematuro.
"A decisão foi manter ela viva por conta do bebê, que graças a Deus está bem, está evoluindo, mas só que vai chegar o momento que vão desligar os aparelhos. Nós não temos condições nenhuma de levar ela, eu também ia começar comprar o enxoval do bebê agora em janeiro porque ele ia nascer em abril, mas aconteceu essa tragédia, vai nascer prematuro e não temos condições, por isso estou pedindo essa ajuda", pontuou.
Para ajuda a família com qualquer quantia, basta fazer o PIX 63642664369, em nome de Bela Borges da Silva, irmã da jovem.
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