A gestão 2021-2024 na Câmara de Vereadores de Campo Novo do Parecis, vem chegando ao seu fim, inúmeros, projetos de lei, indicações requerimentos foram feitos pelos noves vereadores que estiveram a frente do Legislativo Municipal de Campo Novo do Parecis.
Hoje iremos falar do legado que deixaram os quatro presidentes que passaram pela casa na gestão.
2021 – Marcelo Burgel (Podemos)
Em uma dura articulação o vereador Marcelo Burgel foi eleito o primeiro presidente do legislativo, e na posse o que marcou foi que pela primeira vez da história uma chapa de candidatura única perdeu a eleição, o vereador Vanderlei Pula Baioto (MDB), se lançou presidente em chapa única e não conseguiu a maioria absoluta dos votos para ser eleito, sendo assim foi convocada uma sessão extraordinária e somente assim Marcelo foi eleito presidente, derrotando Baioto. Na gestão de Burgel foi destaque a agilidade do trabalho legislativo e a parceria com a gestão executiva da prefeitura.
2022 – Willian Freitas (PP)
O jovem vereador de primeiro mandato assumiu o segundo ano de presidência da câmara, conduziu os trabalhos de forma célere e implantou algumas mudanças que deixaram a câmara com melhores condições de trabalho, teve o trabalho voltado às pessoas e abriu as portas da casa a população, agilizou processos e projetos com o executivo.
2023 – Joaquim Equip (PP)
Joaquim foi o terceiro presidente da gestão, implementou ações que possibilitou a organização dos cargos dentro do câmara e fluiu sua gestão com atitude, pautou a primeira cassação de um vereador na história do município, teve bom diálogo com o executivo e possibilitando aprovações de projetos importantes para a cidade com a velocidade de crescimento que Campo Novo do Parecis teve.
2024 – Vanderlei Pulga Baioto (MDB)
Vereador de terceiro mandato assumiu o ultimo ano de gestão da casa legislativa, vencendo a disputada da casa contra o vereador Márcio Nascimento (PRD), foi o vereador mais ausente da legislatura, pois pouco participou de reuniões e discussões de interesse público, em sua gestão segurou projetos que visavam à compra de equipamentos para saúde, trabalhou para não privatizar a água e esgoto, de forma solitária e no final de mandato exonerou funcionários da câmara por desentendimento com alguns vereadores que não se abaixaram para ele.
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